Conheça Schedule I: O novo simulador da Steam

O universo dos simuladores tem se expandido de maneira significativa, com jogos abordando os mais variados temas. Um desses jogos é o Schedule I, que coloca os jogadores no centro de uma história onde eles precisam construir um império criminoso do zero. Não se trata apenas de administrar um negócio, mas de lidar com desafios e escolhas morais que definirão seu sucesso ou fracasso. A seguir, conheça mais sobre esse game que tem feito sucesso na Steam. 

Conheça o Schedule I

Ao iniciar Schedule I, os jogadores assumem o papel de um traficante iniciante, que chega à cidade fictícia de Hyland Point sem nada — sem dinheiro, sem produtos, e sem contatos. A partir disso, o objetivo é simples: construir um império do crime, focado principalmente no tráfico de drogas. No entanto, o jogo vai além de simplesmente “vender” substâncias ilícitas; é necessário também fazer a gestão estratégica de recursos, produção e distribuição.

Assim, uma das maiores características de Schedule I é sua relação com o termo “Schedule I”, que faz referência a substâncias com alto potencial de abuso, sendo proibidas em muitas partes do mundo. 

Produção e distribuição: A base do jogo

Em Schedule I, os jogadores devem se concentrar na produção de várias substâncias ilícitas. Cada substância tem um processo único de fabricação e a descoberta de receitas secretas é uma parte importante da jogabilidade. As drogas, além de ter diferentes propriedades, podem ser modificadas para atrair diferentes tipos de clientes, gerando oportunidades e riscos.

O ciclo de produção é um dos pilares do jogo, pois, sem uma boa estratégia de fabricação, o império corre o risco de falhar. É preciso garantir que tudo esteja funcionando bem, desde o cultivo das substâncias até sua distribuição para os consumidores.

À medida que o jogo avança, o objetivo de Schedule I é expandir as operações. A cidade de Hyland Point é um local importante, onde você pode comprar propriedades, abrir novos negócios e contratar pessoas para administrar diferentes partes do processo. A jogabilidade fica mais complexa à medida que novas áreas se abrem e o jogador precisa ter uma visão estratégica para crescer sem ser preso ou derrotado.

À medida que o império de tráfico cresce, os jogadores não podem mais realizar todas as tarefas manualmente. O jogo conta com a possibilidade de contratar fornecedores, distribuidores e até mesmo automação para as fábricas de drogas. A automação reduz o risco de falhas, mas o jogador ainda precisa supervisionar as operações e fazer ajustes quando necessário.

A Cidade de Hyland Point

A cidade fictícia de Hyland Point, onde o jogo se desenrola, é rica em detalhes. Os jogadores podem se mover pela cidade de várias formas: a pé, de skate, ou dirigindo, o que facilita a entrega dos produtos aos clientes. Cada canto da cidade tem algo a oferecer, seja um esconderijo seguro, uma nova rota para escapar da polícia ou um ponto estratégico para aumentar o império.

Essa liberdade de movimento também permite que o jogador explore as opções que a cidade conta, fazendo escolhas baseadas nas necessidades do momento. A cidade nunca é a mesma, e mudanças acontecem constantemente, seja por causa de rivais ou pela evolução natural das operações.

Embora o principal foco de Schedule I seja a jogabilidade e a gestão estratégica, a parte visual não é deixada de lado. A cidade de Hyland Point é cheia de detalhes que ajudam a criar um ambiente realista para as atividades ilícitas que o jogador precisa realizar. O design das ruas, dos prédios, e até dos personagens é feito para manter a imersão do jogo, levando o jogador a se sentir parte desse mundo criminoso. Apesar de não ser o foco principal do jogo, o ambiente visual contribui significativamente para a sensação de autenticidade, não há como negar.

Desafios morais

O jogo não é apenas sobre expandir o império criminoso, mas também sobre lidar com os dilemas morais que surgem. Afinal, Schedule I não se esquiva de mostrar o impacto das escolhas feitas pelo jogador. O tráfico de drogas, o uso de violência, a manipulação de pessoas — tudo isso está presente no jogo e cabe ao jogador decidir como lidar com essas questões.

Esses dilemas são uma parte fundamental de Schedule I, pois eles dão maior complexidade ao jogo. Cada decisão tomada pelo jogador é capaz de alterar o curso da narrativa.

O que é preciso para jogar Schedule I?

Para quem está interessado em jogar Schedule I, é importante verificar se o computador está preparado para rodar o jogo. As especificações mínimas para jogar incluem Windows 7, 8 ou 10 de 64 bits, 8 GB de RAM e uma placa de vídeo como a NVIDIA GeForce GTX 1060 ou Radeon RX 580. Para uma performance superior, o jogo recomenda 16 GB de RAM, um processador de 3,5 GHz e uma placa de vídeo como a NVIDIA GeForce RTX 3060 ou Radeon RX 6700.

Esses requisitos são bastante acessíveis, o que significa que muitos jogadores poderão experimentar Schedule I sem a necessidade de um hardware de ponta.